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Residências Orientar

Residência de Transição:

A funcionar desde 2001, a Residência de

Transição disponibiliza alojamento com

condições dignas de habitabilidade a

pessoas que se encontrem num percurso

de inserção profissional, num espaço que

se pretende de convivência, participação e

partilha, que funciona como um verdadeiro

núcleo familiar.

A Residência tem capacidade para 8

pessoas em simultâneo e configura-se

como uma habitação de tipo familiar, tendo sido racionalmente organizada com vista a promover a responsabilização e participação ativa dos seus utilizadores que, mediante o apoio e supervisão da equipa técnica do Projecto Orientar, asseguram o funcionamento da casa, encarregando-se da execução de todas as tarefas de organização e manutenção da mesma. 

Deste modo, para além de se assumir como espaço de alojamento temporário para pessoas que estão motivadas para uma situação de mudança, ainda se assume como espaço de aprendizagem de hábitos de vida organizadores e de socialização através da vivência habitacional.

Residência de Autonomia:

Implementada em 2018, a Residência de Autonomia veio complementar a resposta da Residência de Transição, direcionando-se para os casos de pessoas que já se encontram inseridas profissionalmente e ainda procuram concluir o seu processo de reintegração, mas também para permitir a existência de um espaço facilitador da autonomização plena. Tem capacidade para 7 pessoas, em quartos individuais.

Quem Servimos?

  • Indivíduos do sexo masculino com idades compreendidas entre os 18 e os 60 anos, que se encontrem num percurso de (re)inserção profissional e/ou já inseridas profissionalmente;

  • Indivíduos com situação económica regular, nomeadamente salário, bolsa de formação, RSI, pensão social, entre  outros;

  • Indivíduos com motivação para redefinir e prosseguir um novo projeto de vida com vista à autonomização, com o apoio da Equipa Técnica;

  • Indivíduos sem consumo de substâncias psicoactivas.

 

Objectivos:

  • Fornecer condições habitacionais, de higiene e de conforto;

  • Promover condições de convivência, participação e partilha;

  • Estimular a autonomia de vida e a reinserção social;

  • Permitir a aprendizagem de hábitos de vida organizadores.

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